A migração de consumidores para o Mercado Livre de Energia segue em ritmo acelerado. Segundo dados da Aneel, mais de 14 mil unidades consumidoras já formalizaram a decisão de trocar de fornecedor em 2025 — e 96% delas são empresas de menor porte. O dado reforça um movimento de democratização no acesso à energia mais competitiva e estratégica.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), 14.548 consumidores já notificaram as distribuidoras sobre a intenção de migrar para o Mercado Livre de Energia ao longo de 2025. Deste total, 96% são empresas com demanda abaixo de 500 kW, perfil que agora tem acesso ao mercado livre com apoio de comercializadoras varejistas, como permite a Portaria 50/2022.
A maior concentração de migrações está nas regiões Sudeste (45%) e Sul (22,6%), seguidas pelo Nordeste (18%). Mas é nas regiões Norte e Centro-Oeste que a mudança tem chamado mais atenção: estados como Amazonas, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul lideram o crescimento proporcional das adesões, evidenciando que o mercado livre já não é mais exclusividade de grandes centros industriais.
Segundo a Abraceel, a tendência é que esse número cresça nos próximos meses, impulsionado por campanhas educativas e pela busca das empresas por alternativas de consumo mais inteligentes e sustentáveis.
Amee: simplificando a transição para o mercado livre de energia
Com a abertura total do Grupo A desde janeiro de 2024, pequenas e médias empresas também podem usufruir das vantagens do Mercado Livre — como redução de custos, liberdade de escolha e maior previsibilidade de orçamento. Mas migrar exige atenção, planejamento e, acima de tudo, informação confiável.
Na Amee, oferecemos suporte completo para que empresas de todos os tamanhos descubram o verdadeiro potencial da sua conta de energia. Por meio de uma plataforma própria, auditamos os dados de consumo, projetamos cenários de economia e garantimos transparência durante todo o processo de migração.
Iluminar um futuro sustentável também é sobre abrir caminho para escolhas mais justas. E é por isso que estamos ao lado das empresas que querem evoluir sua relação com a energia.